Que será por aqui a esperança? A espera de um freguês que tarda? O nome da Senhora (hoje já não há Esperanças...)? A forma como a criança empina o recipiente, tentando colher ainda mais umas gotinhas, na esperança de tolher a sede? A própria criança que, enquanto bebe, espreita com tanto interesse o que se desenrola na esperança de encontrar a novidade? Ou será mesmo a esperança num mundo onde mais velhos sussurram ternas e sábias palavras aos mais novos que as sorvem sôfregos?
E essa esperança não deve ficar entre parêntesis: a de uma geração que se esvai no terno enlevo pela que semeia, mas também no sereno sobressalto de saber que não estará sempre com a semente! (Se achar que digo demais, diga!)
Comentário bem simpático e generoso! As suas razões - são sempre a génese, logo as principais. Nós, que olhamos, não procuramos as suas razões (embora, sabendo-as, elas também sejam um guião para nós que as vemos): procuramos a verdade do momento - cada um de nós encontrará uma verdade diferente. Mas todas elas absolutamente verdade! (este "nós" é de retórica: refiro-me a mim, claro!) Abraço e bom trabalho.
Que será por aqui a esperança? A espera de um freguês que tarda? O nome da Senhora (hoje já não há Esperanças...)? A forma como a criança empina o recipiente, tentando colher ainda mais umas gotinhas, na esperança de tolher a sede? A própria criança que, enquanto bebe, espreita com tanto interesse o que se desenrola na esperança de encontrar a novidade?
ResponderEliminarOu será mesmo a esperança num mundo onde mais velhos sussurram ternas e sábias palavras aos mais novos que as sorvem sôfregos?
E essa esperança não deve ficar entre parêntesis: a de uma geração que se esvai no terno enlevo pela que semeia, mas também no sereno sobressalto de saber que não estará sempre com a semente!
ResponderEliminar(Se achar que digo demais, diga!)
desde que bem dito (como foi), nunca é demais...
ResponderEliminarComentário bem simpático e generoso!
ResponderEliminarAs suas razões - são sempre a génese, logo as principais.
Nós, que olhamos, não procuramos as suas razões (embora, sabendo-as, elas também sejam um guião para nós que as vemos): procuramos a verdade do momento - cada um de nós encontrará uma verdade diferente. Mas todas elas absolutamente verdade!
(este "nós" é de retórica: refiro-me a mim, claro!)
Abraço e bom trabalho.
Esperança é tudo o que nos falta.
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